PATRIMÓNIO
MEMÓRIAS, LEITURAS E REFLEXÕES SOBRE O PATRIMÓNIO DE GUIMARÃES
Cidade Património
memórias escritas a granito
Guimarães é um caso singular de evolução urbana harmoniosa. Com o Centro Histórico classificado como Património Mundial pela UNESCO em 2001, e a extensão à Zona de Couros em 2023, a cidade une a sua génese medieval à memória industrial. Mas o património vimaranense transcende a muralha: estende-se da Citânia de Briteiros ao edificado religioso e às antigas fábricas do Ave. É um museu vivo, onde o passado dialoga com o presente, preservando a autenticidade de uma urbe que soube crescer sem esquecer as raízes.
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Rigor e Memória
Nestas Memórias, o património não é um cenário estático, mas um documento histórico vital. Aqui, desconstroem-se os mitos românticos para revelar a verdade dos arquivos e das pedras. Do icónico Castelo à modesta toponímia, da praça burguesa ao cruzeiro rural, olhamos para o edificado como testemunho das dinâmicas sociais de outrora. Esta é uma abordagem que valoriza tanto a monumentalidade como a micro-história, convidando a uma leitura crítica e documentada da paisagem que habitamos.
Guimarães,
entre a história e o futuro
Património de Guimarães
MEMÓRIAS DE ARADUCA
Outras memórias
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Assim como Araduca, a cidade mítica que dizem que terá existido no local onde Guimarães depois se implantou, também a história de Guimarães se confunde, não raras vezes, com lendas e tradições que a historiografia nem sempre confirma. Este blogue é um espaço de opinião e divulgação dedicado à história, à cultura, ao modo de ser e às tradições de Guimarães e dos vimaranenses. De vez em quando, também é um lugar de causas. As opiniões aqui expressas apenas reflectem e comprometem o pensamento do autor.